Pelo menos 53 pessoas morreram ou estão desaparecidas depois que as chuvas mais fortes em um século castigaram a capital da Coreia do Sul, Seul, e as áreas ao redor da cidade, disseram autoridades nesta quinta-feira (28). O prejuízo deve atingir centenas de milhões de dólares, segundo as fontes oficiais.
Mais chuvas atingiram a região montanhosa nesta quinta-feira, e autoridades convocaram as forças militares para ajudar nas operações de resgate e limpeza.
"Nós pedimos a ajuda do Ministério da Defesa e da polícia porque as chuvas torrenciais e as enchentes precisam ser controladas por meio de um sistema cooperativo nacional", disse um porta-voz dos serviços de emergência.
Tempestades deixam 53 mortos ou desaparecidos na Coreia do Sul
Região da capital, Seul, tem piores chuvas em um século.
Militares participam das operações de resgate e limpeza.
Pelo menos 53 pessoas morreram ou estão desaparecidas depois que as chuvas mais fortes em um século castigaram a capital da Coreia do Sul, Seul, e as áreas ao redor da cidade, disseram autoridades nesta quinta-feira (28). O prejuízo deve atingir centenas de milhões de dólares, segundo as fontes oficiais.
Mais chuvas atingiram a região montanhosa nesta quinta-feira, e autoridades convocaram as forças militares para ajudar nas operações de resgate e limpeza.
"Nós pedimos a ajuda do Ministério da Defesa e da polícia porque as chuvas torrenciais e as enchentes precisam ser controladas por meio de um sistema cooperativo nacional", disse um porta-voz dos serviços de emergência.
Mais de meio metro de chuva incidiu sobre a região de Seul desde a noite de terça-feira, segundo o departamento climático, no dilúvio mais intenso para o mês de julho desde 1907.
Deslizamentos de terra foram registrados em regiões da capital e riachos se transformaram em violentos torrenciais, inundando áreas mais baixas e deixando milhares de carros submersos.
Segundo a agência de notícias Yonhap, uma operação de resgate estava em andamento em um monastério budista, onde quatro pessoas ficaram soterradas após um deslizamento de terra.
Algumas pontes que passam sobre o principal rio Han, que atravessa o centro da cidade, foram fechadas. Serviços ferroviários também foram interrompidos.
Autoridades disseram nesta quinta-feira que mais de 4.500 pessoas tiveram de deixar suas casas e muitas residências estavam sem energia.
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