O clima era de amistoso, mas os colorados queriam se orgulhar de ter o Barcelona como "freguês". Não deu. No primeiro encontro das equipes depois da decisão do Mundial de 2006, o time espanhol, mesmo repleto de reservas, dominou a maior parte do jogo. No fim do segundo tempo, parecia estar brilhando a estrela do cobiçado Leandro Damião. Observado por Guardiola para uma possível transferência, o atacante acertou bela cabeçada e empatou um jogo perdido. Depois do 2 a 2, no entanto, prevaleceu a "maldição" que tomou conta do futebol brasileiro na Copa América. E foi exatamente o camisa 9 o primeiro a desperdiçar cobrança, batendo por cima, lembrando as falhas da Seleção contra o Paraguai (Damião, aliás, seria o sexto a cobrar naquela oportunidade). Muriel ainda pegou cobrança de Jeffrén, mas José Mário foi outro a mandar pelos ares: um 4 a 2 comemorado sem emoção pelo Barça.
O Barcelona faz a decisão contra Bayern de Munique ou Milan, que se enfrentam nesta terça. A final será nesta quarta, às 15h. Antes, às 13h, há a decisão de terceiro lugar entre Inter e o perdedor do duelo dos donos da casa contra os italianos.
Barça abre o placar em cobrança de falta ensaiada
O público era razoável, com direito a brasileiros empolgados - o estádio só ficou todo tomado da metade para o final, já que os donos da casa jogariam em seguida. A atmosfera de pré-temporada europeia deu o tom do início da tarde. Guardiola deixou o terno de lado e vestiu uma camisa pólo. Talvez animado pelo aparente descompromisso do adversário, o Inter ensaiou sair na frente. Primeiro, D'Alessandro lançou Damião, que entraria em boas condições se não tivesse dominado a bola com o braço. Logo em seguida, Andrezinho arriscou de longe, sem perigo.
Mas o ensaio do Barcelona foi mais eficiente. Muito mais. Em cobrança de falta que parecia ter saído de um videogame, Iniesta rolou para Busquets, que, de primeira, deixou Thiago Alcântara na cara do gol. O filho de Mazinho dominou e tocou na saída de Muriel como se fosse um treino.
O clima era de amistoso, mas os colorados queriam se orgulhar de ter o Barcelona como "freguês". Não deu. No primeiro encontro das equipes depois da decisão do Mundial de 2006, o time espanhol, mesmo repleto de reservas, dominou a maior parte do jogo. No fim do segundo tempo, parecia estar brilhando a estrela do cobiçado Leandro Damião. Observado por Guardiola para uma possível transferência, o atacante acertou bela cabeçada e empatou um jogo perdido. Depois do 2 a 2, no entanto, prevaleceu a "maldição" que tomou conta do futebol brasileiro na Copa América. E foi exatamente o camisa 9 o primeiro a desperdiçar cobrança, batendo por cima, lembrando as falhas da Seleção contra o Paraguai (Damião, aliás, seria o sexto a cobrar naquela oportunidade). Muriel ainda pegou cobrança de Jeffrén, mas José Mário foi outro a mandar pelos ares: um 4 a 2 comemorado sem emoção pelo Barça.
O Barcelona faz a decisão contra Bayern de Munique ou Milan, que se enfrentam nesta terça. A final será nesta quarta, às 15h. Antes, às 13h, há a decisão de terceiro lugar entre Inter e o perdedor do duelo dos donos da casa contra os italianos.
Barça abre o placar em cobrança de falta ensaiada
O público era razoável, com direito a brasileiros empolgados - o estádio só ficou todo tomado da metade para o final, já que os donos da casa jogariam em seguida. A atmosfera de pré-temporada europeia deu o tom do início da tarde. Guardiola deixou o terno de lado e vestiu uma camisa pólo. Talvez animado pelo aparente descompromisso do adversário, o Inter ensaiou sair na frente. Primeiro, D'Alessandro lançou Damião, que entraria em boas condições se não tivesse dominado a bola com o braço. Logo em seguida, Andrezinho arriscou de longe, sem perigo.
Mas o ensaio do Barcelona foi mais eficiente. Muito mais. Em cobrança de falta que parecia ter saído de um videogame, Iniesta rolou para Busquets, que, de primeira, deixou Thiago Alcântara na cara do gol. O filho de Mazinho dominou e tocou na saída de Muriel como se fosse um treino.
O Inter, sim, lamentava suas ausências. Sem Zé Roberto e Oscar, o time sofria para trocar passes no campo ofensivo. Além do gol, o Barcelona teve mais três chances claras, com direito a um chute de Affelay no travessão. Já os colorados, depois do breve ímpeto inicial, só conseguiram mais duas finalizações no primeiro tempo, ambas em cobrança de falta. Na primeira, D'Alessandro mandou longe. Na segunda, Andrezinho jogou na área contando com um desvio que não houve. Valdés encaixou. E a etapa inicial terminou com 69% de posse de bola para o Barça.
Time espanhol troca quase todo o time: Inter agradece
No segundo tempo, o Inter cresceu. Uma mudança de panorama justificada pelas substituições. O Barcelona fez sete mudanças. O time brasileiro, apenas uma. Os colorados pressionaram e empataram, aos 10. D'Alessandro deu "passe de Iniesta" para Leandro Damião. Pinto saiu para abafar e rebateu a bola na direção de Nei, que vinha de frente, com o gol vazio. Longe das vaias que recentemente ouviu no Beira-Rio, o lateral bateu com firmeza, aos 10.
A alegria colorada, no entanto, durou muito pouco. Com o tempo, o Barcelona voltou a se estruturar. Até que, aos 17, Carmona descobriu Jonathan dos Santos livre na entrada da área - Kleber demorou a sair e deu condição ao irmão de Giovani dos Santos. O atacante bateu no canto e fez 2 a 1.
O gol esfriou novamente o Inter. Somente Leandro Damião continuou incomodando a defesa adversária. Aos 39, o atacante recebeu um presente de José Pinto e devolveu encobrindo o goleiro. Abidal apareceu em cima da linha para cortar. Logo em seguida, no escanteio, o Damião subiu mais que Espinosa e empatou de cabeça. Comemorou muito. Mas a alegria parou por aí.
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